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SUAVE PANORÂMICA DO PRINCÍPIO AO FIM


Este é o primeiro versículo da Bíblia, profundamente impactante para todos nós: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1 | ARC).

São os céus e a terra, na visão natural do homem, o seu tudo, desde o princípio da vida. O céu e a terra são o universo que aprendemos a contemplar desde a infância. Neles, temos esperança. Aí, medimos a grandeza da vida pela obra visível de Deus. Com o passar do tempo, vamos descobrindo que o céu e a terra estão cheios de surpresas agradáveis para nós. Sol, lua, estrelas, plantas, animais, rios, mares, vidas. Elas não cessam de aparecer. Os céus detêm potências extraordinárias, as quais estudamos nas bancas das escolas, com professores tímidos falando daquilo que foi feito segundo a aparência, embora saibamos que não foi assim como dizem. Desse modo, vamos descobrindo timidamente, desde criança, a criação visível de Deus, e isso nos empolga sobremaneira, mesmo sem nunca chegarmos ao Criador pelas mãos do professor da escola. Vamos amadurecendo e continuamos tentando descobrir uma infinidade de coisas que continua encoberta.

Olhamos para a terra, pisamos na terra, sentimos o chão; aí, nossos órgãos sensoriais vibram com as massas atmosféricas e as palpáveis, aromas, cores, texturas e formas de uma grandeza imensurável, que passamos a chamar de natureza. Nisso, continua o seu Criador dissociado da Sua criação. Para reforçar essa tese, tudo passa a ter sentido através da ciência limitada dos homens, à medida que se descobre ou se conjectura. Para justificar o acaso da perfeição, surgem os lunáticos, inspirados pelo pai da mentira, e criam explosões malucas para destroçar a mente dos incautos, sujeitos a essas intempéries mentais dos avoados. Depois, aparecem os macaquinhos numa linha deformatória para criar uma fórmula ainda mais maluca, os bêbados começam a se espalhar sobre a terra e em ressaca constante elucubram. Haja “evolução”. O pecado abunda, mas a graça superabunda. Cristo reina, em Sua vinda, sobre todo o inferno. Alguns homens despertam do sono da morte. Abrem o coração para Deus e vê a Luz.

Ainda sobre o mundo natural, experimentamos o avesso da vida pelo pecado da desobediência, somos estimulados a isso. Contudo, os planos do Senhor não podem ser frustrados. Fomos salvos por Deus por meio de Jesus Cristo, Seu único Filho. Quando O recebemos Deus nos concedeu poder, por Cristo Jesus, para nos tornarmos Seus filhos. Fomos levados as Escrituras Sagradas pela misericórdia de Deus. Ele nos chamou, Ele continua chamando os que ainda não vieram à escola da vida e à salvação.

Ele nos concede, segundo as riquezas da Sua glória, pelo Seu Espírito, o poder para compreendermos o amor de Jesus Cristo. Foi-nos dado por Deus conhecer o amor de Cristo, que vai além da compreensão natural do homem, para nos encher da Sua plenitude, pelo Seu poder. Somos salvos, lavados no sangue de Jesus. Temos comunhão com Ele.

Agora, chegamos ao último versículo da Bíblia, que é tão fortemente impactante para todos nós quanto o primeiro e os demais. Entretanto, este trata de uma sentença final de bênção, que jamais termina, porque é para a eternidade: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém!” (Apocalipse 22.21 | ARC). A graça é o amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com Ele; é a soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus; é a influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé. A graça se expande, se multiplica, não para de ser derramada sobre nós.

Que graça, Senhor Jesus, que graça! Glória a Deus! Amém!

Na alegria do Senhor, que é a nossa força,
Abdias Campos, servo do Deus vivo




SUAVE PANORÂMICA DO PRINCÍPIO AO FIM