Mensagem de Poder
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O QUE PREVALECE É A PALAVRA
Manifestações estranhas e violentas se espalham no mundo. No seio da sociedade civil, infiltraram-se maliciosamente mecanismos danosos na convivência entre pessoas. Contanto, essas coisas não estão ligadas a extremismos políticos ideológicos, nem mesmo econômicos e de poder, como muitos imaginam, operando um jogo de guerra de um lado contra o outro. Essa é uma leitura errada. Os que tentam entender por esse viés jamais compreenderão quais são os reais motivos desses fenômenos. Essas pessoas estão fazendo uma leitura limitada e incapaz de enxergar a saída. Podemos afirmar que, por meio da investigação humana, jamais haverá conserto, mas só aflições, as quais variarão de baixa para alta tensão e vice-versa. Entretanto, o fogo da agitação nunca se extinguirá enquanto o pecado estiver assolando a terra por todos os lados numa sociedade corrompida. Essa é a sociedade formada por homens amantes de si mesmos, sem Deus e sem Jesus.
“Ele [Jesus], porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mateus 19.4-6 | ARC). O que Deus fez, nunca o homem poderia nem poderá exitosamente desfazer.
No texto bíblico acima, o Senhor Jesus está falando sobre casamento e enfatiza em que circunstância ele se dá: entre homem e mulher. O homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher. “Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher.” Qualquer entendimento que vá além do que está escrito na Bíblia Sagrada é transgressão contra a Lei de Deus. Não existe outro casamento formado por um casal que não seja macho e fêmea.
O profeta João Batista, enviado por Deus para endireitar os caminhos do Senhor Jesus, dava o mote da política social e econômica do Reino de Deus, preparando o coração dos homens para a Aliança eterna. “E a multidão o interrogava, dizendo: Que faremos, pois? E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira. E chegaram também uns publicanos [cobradores de impostos], para serem batizados, e disseram-lhe: Mestre, que devemos fazer? E ele lhes disse: Não peçais mais do que aquilo que vos está ordenado [não pratique extorsão, corrupção]. E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos? E ele lhes disse: A ninguém trateis mal [com violência], nem defraudeis [não roube] e contentai-vos com o vosso soldo [salário]” (Lucas 3.10-14 | ARC).
Quando a economia de mercado, a política do poder dos homens dita normas, quando a lei da ganância endurece corações submergidos na avareza e não no amor, a Lei de Deus é desprezada e transgredida, a paz não reina, a justiça não reina, não se vive a equidade, o respeito se evapora e a fé esfria, a força do braço se avoluma e a guerra é feita. Essas coisas são combustíveis para toda a desordem no mundo de aflições. O mundanismo é a ideologia do diabo que predomina entre os que se submetem ao mundo para angariar recompensas carnais; com os verdadeiros cristãos, porém, não é assim. O que prevalece é a Palavra do Senhor Jesus, a Lei de Deus, pela qual temos paz e vida. Não dependemos do sistema do mundo, dependemos tão somente do Senhor e do Seu Reino. NEle vivemos; por Ele andamos e temos paz – somos dEle. Aleluia. Glória a Deus!
Na alegria do Senhor, que é a nossa força,
Abdias Campos, servo do Deus vivo